A empresa apresentou o Pixel 10 como um marco em design sustentável ao unir desempenho tecnológico e responsabilidade ambiental. O novo smartphone foi concebido com foco em três pilares: durabilidade, uso de materiais reciclados e transparência para incentivar mudanças em toda a indústria. A companhia afirma que o dispositivo é feito com 32% de materiais reciclados em peso e conta com embalagens 100% livres de plástico, representando o maior avanço em sustentabilidade da linha Pixel até hoje.

No quesito durabilidade, o Pixel 10 foi projetado para resistir ao desgaste do uso diário. Sua estrutura utiliza alumínio reciclado de grau aeroespacial, garantindo resistência sem comprometer a leveza. Além disso, o aparelho possui resistência contra poeira, riscos e água. Para prolongar sua vida útil, o Google promete sete anos de atualizações de sistema e segurança, bem como melhorias constantes via Pixel Drops, reduzindo a necessidade de substituições frequentes e, consequentemente, o volume de lixo eletrônico.
Outro ponto de destaque é a ênfase na reparabilidade. O Pixel 10 foi desenhado para facilitar reparos, com parafusos de alto contraste, pontos de acesso coloridos e um sistema simplificado para compra de peças oficiais na loja do Google. Essa abordagem estimula práticas de economia circular, incentivando os consumidores a prolongarem a vida útil de seus dispositivos com reparos acessíveis, em vez de substituí-los por novos modelos.

A inovação também está no campo da inteligência artificial. Equipado com o chip Tensor G5, desenvolvido em parceria com o Google DeepMind, o Pixel 10 é o primeiro a operar o modelo Gemini Nano diretamente no dispositivo. Essa tecnologia garante experiências de IA generativa rápidas, personalizadas e seguras, sem depender da nuvem.