Esta foi uma banda de rock americana formada em 1965 em Palo Alto, Califórnia.É conhecida por seu estilo eclético, que funde elementos de rock, folk, country, jazz, bluegrass, blues, rock and roll, gospel, reggae, world music e psicodelia em apresentações ao vivo de longas jams instrumentais que tipicamente incorporavam improvisação modal e tonal. Também é conhecida por sua devotada base de fãs, os “Deadheads”.
A banda foi classificada em 57º lugar pela revista Rolling Stone em sua edição “Os Maiores Artistas de Todos os Tempos”. Foi introduzida no Hall da Fama do Rock and Roll em 1994 e uma gravação de sua apresentação em 8 de maio de 1977 no Barton Hall da Universidade de Cornell foi adicionada ao Registro Nacional de Gravações da Biblioteca do Congresso em 2012.
Apesar de ter apenas um single no top 40 em sua carreira de 30 anos, “Touch of Grey”, a banda permaneceu entre as turnês americanas de maior bilheteria por décadas.
O Grateful Dead tem uma música, “St. Stephen”, de 1967, que destaca a importância de manter o planeta limpo. Afinal, como eles cantam, “Um homem colhe o que outro homem derramamentos”. A banda promoveu, direta e indiretamente, a importância de ações de sustentabilidade em suas letras, experiência musical e experiência em casa de shows.
Através do uso de psicodélicos, o Grateful Dead abriu o reino da consciência para si mesmos, bem como projetar essa consciência para seus fãs por inferências de músicas e ações selecionadas enquanto os membros da banda convencem os ouvintes a estarem cientes de seu entorno e seu meio ambiente para se tornarem um planeta mais limpo e seguro.
David Dodd é o autor de The Annotated Grateful Dead Lyrics, um livro que contém cada música que o Grateful Dead tocou ou gravou. Dodd afirma: “As letras de Grateful Dead podem conter o mundo”. Para muitos Deadheads, esta afirmação vale para tantas situações e momentos em suas vidas em que a banda os ajuda.
