O estado norte-americano, conhecido por sua imensidão selvagem e paisagens intocadas, vem se tornando um exemplo de iniciativas voltadas para a sustentabilidade e o ambientalismo. Apesar de ser um dos estados mais frios e remotos dos Estados Unidos, a região enfrenta impactos significativos das mudanças climáticas, como o derretimento de geleiras e a ameaça à fauna local. Por isso, comunidades, governos e organizações não governamentais têm se unido para criar projetos que conciliem desenvolvimento econômico e preservação ambiental.


Uma das frentes mais importantes locais é a proteção da vida selvagem. O estado abriga espécies emblemáticas, como ursos-pardos, alces e águias-carecas, além de ecossistemas marinhos ricos em biodiversidade. Diversas reservas naturais e parques nacionais foram criados para assegurar que essas espécies tenham seus habitats preservados, com investimentos em educação ambiental para conscientizar moradores e turistas sobre a importância de manter esse equilíbrio ecológico.

Outro destaque está na transição energética. O estado tem buscado alternativas às fontes fósseis, tradicionalmente exploradas na região, incentivando o uso de energia eólica, solar e até mesmo a geotérmica, aproveitando o potencial natural do estado. Pequenas comunidades isoladas já utilizam sistemas híbridos de energia renovável, reduzindo a dependência de combustíveis importados e diminuindo a emissão de gases de efeito estufa.


A pesca sustentável também é um ponto central na economia e na proteção ambiental locais. Conhecido mundialmente pela produção de salmão selvagem, o estado adota políticas rigorosas para evitar a sobrepesca e preservar os estoques pesqueiros. Isso inclui períodos de defeso, monitoramento das espécies e parcerias com cientistas para entender melhor os impactos das mudanças climáticas sobre os ecossistemas marinhos.