Ângela Pinhati, diretora de sustentabilidade da Natura &Co, compartilhou sua jornada de duas décadas na empresa e os desafios intensos enfrentados em 2023 devido às mudanças climáticas na Amazônia. A seca extrema isolou 17.000 consultoras, revelando a urgência de ações diante do cenário climático atual.
No epicentro da COP26 em Dubai, ela destacou que a regeneração tornou-se o ponto focal da Natura &Co. Com a estratégia da empresa passando por uma revisão abrangente, programada para ser relançada em 2024, a regeneração é agora o tema central não apenas na agenda da Natura, mas em toda a companhia.
A abordagem holística da regeneração, centrada no desenvolvimento, cura de pessoas, relações e natureza, está moldando as práticas sustentáveis da Natura. Com metas ambiciosas, incluindo a escalada do desenvolvimento de bioativos para a linha Ekos e a implementação do sistema agroflorestal para óleo de palma, a empresa busca aumentar sua pegada de regeneração.
A busca por justiça climática, a redução de escopos de carbono e a inclusão em todas as frentes fazem parte do compromisso da empresa. A empresa não só visa a regeneração ambiental, mas também a inclusão social, usando dados e estratégias para impulsionar o desenvolvimento. Ao liderar o caminho em práticas de negócios sustentáveis, a Natura &Co está moldando um futuro mais verde e equitativo.
A justiça climática foi incorporada ao projeto, com a Natura mapeando os principais riscos na América Latina e envolvendo comunidades, fornecedores e colaboradores. A relação entre consultoras e consumidores também está passando por um processo de regeneração, visando criar conexões significativas em um mundo digitalizado.
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