A plasticultura emergiu como um elemento indispensável no cenário agrícola do Brasil. O uso estratégico do plástico na agricultura não apenas se consolidou como uma ferramenta vital para impulsionar a produtividade e os rendimentos dos agricultores, mas também se insere em um contexto de busca crescente pela sustentabilidade e pelo uso consciente dos recursos.
No Brasil, onde o setor agrícola representa cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) e gera 37% dos empregos, a plasticultura está em ascensão constante. Esta tendência se justifica pelo fato de que o emprego de técnicas plásticas promove um incremento na oferta de alimentos e revoluciona a economia agrícola.
Empresas visionárias têm observado de perto esse movimento e investido consideravelmente na plasticultura, em busca de soluções sustentáveis. A Braskem, por exemplo, tem fortalecido seus laços com produtores rurais e parceiros, dedicando uma área específica ao desenvolvimento da plasticultura e investindo em pesquisa e tecnologia para oferecer soluções plásticas mais inovadoras e sustentáveis.
A plasticultura não é apenas um investimento promissor, mas também uma escolha produtiva e sustentável. Ela contribui para a redução de custos na produção agrícola por meio do uso mais eficiente da água, da minimização do uso de produtos químicos e até mesmo da diminuição do consumo de energia. Além disso, desempenha um papel crucial na produção de alimentos em maior quantidade e com melhor qualidade.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) alertou para a necessidade de aumentar a disponibilidade de alimentos diante do crescimento populacional mundial. Até 2050, estima-se que será necessário ampliar em 70% a produção global de alimentos, sendo que 8% desse aumento deverá ser provido pelo Brasil, devido à sua eficiência no uso da terra e dos insumos agrícolas.