Conhecido por suas extensas paisagens geladas e clima rigoroso, o país tem adotado práticas significativas de sustentabilidade, muitas delas apoiadas pelo governo local. Investe fortemente em energia renovável, especialmente hidrelétrica e eólica, aproveitando seus recursos naturais abundantes para reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Projetos de eficiência energética em residências e prédios públicos também são incentivados, com programas que oferecem orientação técnica para tornar a infraestrutura mais sustentável.


O governo ainda promove políticas de manejo ambiental rigoroso, com foco na preservação da fauna, flora e ecossistemas frágeis da região ártica. A pesca é cuidadosamente regulamentada para evitar a sobre exploração de espécies marinhas, garantindo tanto a sustentabilidade econômica quanto ecológica. Há incentivos para a pesquisa científica que monitora o impacto das mudanças climáticas, permitindo que decisões governamentais sejam baseadas em dados atualizados e confiáveis.

Comunidades locais têm se engajado em práticas como a valorização de alimentos locais e métodos tradicionais de caça e pesca que respeitam os ciclos naturais. Pequenos negócios adotam tecnologias verdes, como sistemas de aquecimento geotérmico e técnicas de construção ecológica, contribuindo para reduzir a pegada de carbono. A educação ambiental tem sido reforçada nas escolas, incentivando jovens a se tornarem agentes ativos de proteção ambiental.


A Groenlândia também participa de programas internacionais de sustentabilidade, colaborando com organizações globais para combater a poluição marinha, reduzir emissões de gases de efeito estufa e proteger áreas sensíveis. Projetos de turismo sustentável têm ganhado destaque, permitindo que visitantes explorem a região de forma responsável, com impacto mínimo sobre o ambiente natural.